quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

no moar holidays

e finalmente as festas todas chegaram ao fim. (que os reis já nem contam)

já não tenho paciência para os jantares e almoços de família que já não são. faltam-me os amigos que se foram por isto e por aquilo. e também já não suporto a mesquinhez que me rodeia e que só se exacerba nestas épocas. preferia mil vezes estar sozinha do que estar assim, só, rodeada de gente.

há muitos anos que já só gosto do pré destas coisas (especialmente do natal) e o durante é quase um martírio de aturar. parece estranho mas toda eu sou estranha, que fazer? acho que este ano foi o primeiro de que me lembro em que não estava com alguma espectativa e por isso tudo passou tão depressa e sem grandes ilusões e desilusões. é que normalmente é o contrário. eu gosto de pensar as prendas que dou aos outros, gosto de ver que apreciaram e que ficam agradecidos. por outro lado também espero (há anos em vão) que façam o mesmo por mim, never happens! (com excepção deste ano numa prenda de uma pessoa). isto para não falar das reuniões de família que são há anos palco de uma guerra semi-fria sem fim à vista.

mas pronto, acabou por agora e para o ano logo se verá. resoluções para o ano novo? tenho algumas. a ver se as mantenho mais que 15 dias.

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